Hospedagem e Turismo

Elevador Lacerda

Localizado em frente ao Mercado Modelo, ele faz a ligação da cidade Alta e a Cidade Baixa. Inaugurado em 1.863 é considerado um dos elevadores mais altos do mundo, com 73 m de altura e descida que dura 22 segundos. Atende mais de 750 turistas e baianos todo mês.

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Igreja de São Francisco

Foi construída em 1.723 sua decoração encanta, sendo um dos marcos do barroco entre as construções históricas do Brasil. Os contornos do interior são decorados com ouro, com um visual incrível logo na entrada. 

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Mercado Modelo

O principal espaço comercial de artesanato foi construído no século 19 em 1.861, fica localizado na cidade baixa, com vários boxes que comercializam produtos artesanais como sacolas de sisal, quadros de madeiras, tapetes, camisetas, além de comidas típicas e bebidas. Ele é tombado pelo Patrimônio Artístico e Histórico Nacional, na parte de fora tem apresentação de capoeira e berimbau.

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Pelourinho

Fica localizado no centro histórico. A atração principal da cidade, o Pelô como é conhecido, reúne riquezas arquitetônicas barrocas dos séculos passados em suas igrejas e casinhas.
Ruas e vielas ficam lotadas de turistas dia e noite, há excelentes bares, restaurantes, museus e igrejas seculares, além da primeira faculdade de medicina do Brasil. Ir ao Pelô é reviver o Brasil do século 1.500. 

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Farol de Itapuã

Em 1823, o Farol de Itapuã foi inaugurado. Instalado na Pedra Piraboca, o farol tem 21 metros de altura, apresenta a forma de uma torre, toda em ferro fundido, para orientar os navegantes na região de mar calmo, mas repleto de rochedos. Em 1873, sobre a Pedra da Piraboca, o Engenheiro Zózimo Barrozo construiu, para sinalizar bancos de areia ali existentes e orientar a navegação marítima de Salvador, um Farol com 21 metros de altura, originalmente pintado de roxo-terra que emitia uma luz fixa branca, facilitando assim a navegação de embarcações .

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Igreja de Nosso Senhor do Bonfim

Construída em 1.772 é a mais famosa de Salvador. Sua decoração interior segue o estilo neoclássico, enquanto sua fachada é revestida com azulejos de Portugal do século 19.

A “Lavagem do Bonfim” é uma comemoração marcante da cidade. Enquanto os blocos de afoxé tocam as baianas vestidas a caráter lavam as escadarias unindo festividade e fé. A igreja dentro e fora e decorada com fitinhas do Bonfim. Vale a pena fazer seu pedido e amarrar sua fitinha.

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Farol da Barra

Erguido em 1.698 está localizado no Forte de Santo Antônio da Barra mais antiga construção Militar do Brasil (que data de 1.534) considerado como o monumento símbolo da cidade.
Poderá agendar uma visita e subir a torre de 22m de altura, apreciar o visual e conhecer a estrutura interna do monumento. Dentro tem o Museu Náutico da Bahia, possui instrumentos de navegação, peças arqueológicas e uma mostra dos acontecimentos militares que marcaram a história da primeira capital brasileira.

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Acarajé da Círa – delícia de Salvador.

Bolinho de feijão é a mais famosa das receitas baianas, e o bolinho da Cira é considerado o melhor da cidade e há mais de 30 anos está na praça do Rio Vermelho e tb em Itapuã. Bolinho frito no azeite de dendê, recheado com vatapá, camarão seco e salada de tomate verde. Não deixe de provar. Só cuidado com a pimenta.

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Casa do Carnaval

Funciona no Centro Histórico ao lado da Catedral Basílica de São Salvador, entre o Terreiro de Jesus e a Praça da Sé, colada ao Plano Inclinado Gonçalves. A Casa do Carnaval da Bahia é o museu que conta, de forma lúdica e interativa, a história do maior carnaval de rua do mundo, o Carnaval de Salvador.

O primeiro museu do Carnaval tem quatro pavimentos: o térreo, o primeiro andar, o terraço e o subsolo. Com capricho e o uso da tecnologia e da interatividade, a Casa do Carnaval conta a história da folia em uma viagem visual e sensorial, com diversos recortes temáticos da festa que está no âmago da cultura popular, das transformações sociais e da formação da identidade baiana. A Casa tem curadoria de Gringo Cardia, o mesmo que comandou, também em Salvador, o projeto de implantação da Casa do Rio Vermelho – Jorge Amado e Zélia Gattai.

Este museu da folia possui maquetes, roupas e instrumentos emprestados por artistas da festa, fotos e documentos históricos e dois cinemas onde os visitantes irão poder aprender ritmos da festa caracterizados e com a ajuda de monitores. Várias projeções em vídeo também fazem parte do acervo (cada visitante faz sua “viagem” pela casa de forma particular, com o uso de fones de ouvido). Além disso, o museu vai disponibilizar de um livro com 11 textos sobre a festa, organizados pelo pesquisador e professor da UFBA, Paulo Miguez.

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Casa do Jorge Amado

Casa do Rio Vermelho ou Casa de Jorge Amado é como ficou conhecida a residência onde viveu o casal de escritores Jorge Amado e Zélia Gattai, no bairro do Rio Vermelho, Rua Alagoinhas, em Salvador. Está aberta para visitação.

História contada por amigos e admiradores – Comprada em 1960 com dinheiro da venda dos direitos do livro “Gabriela, Cravo e Canela”, de Jorge Amado, para a MGM, a casa mais tarde se transformou no título do livro de Zélia Gattai, publicado em 2002, contando a história vivida pelo casal quando residiu no imóvel. No local, os escritores receberam visitas ilustres, como Glauber Rocha, Pablo Neruda, Tom Jobim, Dorival Caymmi, Roman Polanski, Jack Nicholson, Sartre e Simone de Beauvoir, só para citar alguns. Toda essa riqueza é contada nos diversos ambientes da casa, com seus mais de 2 mil metros quadrados, incluindo o jardim onde as cinzas de Jorge e Zélia estão depositadas.

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